quarta-feira, 8 de junho de 2022

Estamos todos na fila...

A cada minuto alguém deixa esse mundo pra trás. 

Não sabemos quantas pessoas estão na nossa frente. 

Não dá pra voltar pro “fim da fila”.

Não dá pra sair da fila.

Nem evitar essa fila.

Então, enquanto esperamos a nossa vez:

Faça valer a pena cada momento vivido aqui na Terra. 

Tenha um propósito.

Motive pessoas!

Elogie mais, critique menos.

Faça um “ninguém” se sentir um alguém do seu lado.

Faça alguém sorrir. 

Faça a diferença. 

Faça as pazes. 

Faça com que as pessoas se sintam amadas. 

Tenha tempo pra você.

Faça pequenos momentos serem grandes. 

Faça tudo que tiver que fazer e vá além.

Viva novas experiências.

Prove novos sabores.

Não tenha arrependimentos por ter tentado além do que devia, por ter valorizado alguém mais do que deveria, por ter feito mais ou menos do que podia.

Tudo está no lugar certo.

As coisas só acontecem quando têm quem acontecer.

Releve.

Não guarde mágoas.

Guarde apenas os aprendizados.

Liberte o rancor.

Transborde o amor.

Doe amor.

Ame, mesmo quem não merece.

Ame, sem querer receber nada em troca.

Ame, pelo simples fato de vc vibrar amor e ser amor.

Mas sempre, ame a si mesmo antes de qualquer coisa.” 

Esteja preparado para partir a qualquer momento. 

Vc não sabe seu lugar na Fila, então se prepare pra deixar aqui apenas boas lembranças. 

Suas mãos vão embora vazias.

Não dá pra levar malas, nem bens...

Se prepare DIARIAMENTE pra levar consigo, somente aquilo que tens guardado no coração.

terça-feira, 31 de maio de 2022

 

O que é ser multitarefa ou multifoco?

A diferença entre ser multitarefa e multifoco


Multitarefa x Multifoco

Você já teve aquela sensação que o seu dia é arrastado por uma enxurrada de compromissos que você nem faz ideia de como surgiram? Nos desdobramos durante o dia para conseguir fazer tudo o que tem que ser feito.

E esse hábito de sermos verdadeiros multitarefas, não surge do nada, somos levados a crer a todo momento que essa maneira de viver que a mais produtiva, de fazer várias "coisas" ao mesmo tempo.

A raiz da questão não é sobre ter uma agenda cheia e sim sobre como você foca a sua energia no momento que inicia aquela atividade. O nome pra isso é multifoco.

A mente consciente só pode se concentrar em uma coisa de cada vez.

Confesso que é um tema polêmico e bem divergente pra mim, e ainda estou no processo de absorver esse ensinamento e aplicar na minha rotina, pois sinto que minha mente se torna mais criativa quando estou no meu modo multitarefa.

E você, qual das duas modalidades se identifica mais?

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segunda-feira, 23 de maio de 2022




Profundo , triste , mas Real.

Lya Luft escritora Brasileira postou nas redes sociais esse texto lindo, pra gente refletir.
“Estamos todos na fila.....
A cada minuto alguém deixa esse mundo pra trás. Não sabemos quantas pessoas estão na nossa frente.
Não dá pra voltar pro “fim da fila”. Não dá pra sair da fila. Nem evitar essa fila.
Então, enquanto esperamos a nossa vez:-
Faça valer a pena cada momento vivido aqui na Terra.
Tenha um propósito.
Motive pessoas !!
Elogie mais, critique menos.
Faça um “ninguém” se sentir um alguém do seu lado.
Faça alguém sorrir.
Faça a diferença.
Faça amor.
Faça as pazes.
Faça com que as pessoas se sintam amadas.
Tenha tempo pra você.
Faça pequenos momentos serem grandes.
Faça tudo que tiver que fazer e vá além.
Viva novas experiências.
Prove novos sabores.
Não tenha arrependimentos por ter tentado além do que devia, por ter valorizado alguém mais do que deveria, por ter feito mais ou menos do que podia.
Tudo está no lugar certo.
As coisas só acontecem quando têm quem acontecer.
Releve.
Não guarde mágoas.
Guarde apenas os aprendizados.
Liberte o rancor.
Transborde o amor.
Doe amor.
Ame, mesmo quem não merece.
Ame, sem querer receber nada em troca.
Ame, pelo simples fato de vc vibrar amor e ser amor.
Mas sempre, ame a si mesmo antes de qualquer coisa.” Esteja preparado para partir a qualquer momento. Vc não sabe seu lugar na Fila, então se prepare pra deixar aqui apenas boas lembranças.
Suas mãos vão embora vazias.
Não dá pra levar malas, nem bens...
Se prepare DIARIAMENTE pra levar consigo, somente aquilo que tens guardado no coração".
- Lya Luft



segunda-feira, 16 de maio de 2022

Um pequeno guia para Hannah Arendt: quem foi, banalidade do mal, totalitarismo



Quem foi Hannah Arendt? 

Hannah Arendt, com nome de nascença Johanna Arendt, nasceu na Alemanha em 14 de outubro de 1906 e morreu nos Estados Unidos em 4 de dezembro de 1975. Estudou filosofia na Universidade de Heidelberg formando-se em 1929; teve como seu professor Martin Heidegger, com quem também teve um relacionamento amoroso.

Entretanto, durante a ascensão nazista capitaneada por Hitler perdeu o direito de cursar universidades e foi expulsa, com a crescente perseguição aos judeus ao longo da década de 30 na Alemanha, Hanna foi encarcerada e decidiu-se emigrar do país assim que conquistou sua liberdade. Essa decisão tornou-a apátrica até conseguir a nacionalidade americana em 1951. Hannah Arendt é considerada um dos mais importantes nomes da filosofia do Século XX. Hanna foi uma filosofa política alemã de origem judaica, consagrando-se uma mais das influentes do século XX.

Por que Hannah Arendt é importante? 

Arendt defendia um conceito de “pluralismo” no âmbito político. Ela acreditava que com esse pluralismo uma potencial liberdade e igualdade política seria gerada entre as pessoas.

Em nome de interesses pessoais, muitos abdicam do pensamento crítico, engolem abusos e sorriem para quem desprezam. Abdicar de pensar também é crime.” – Hannah Arendt

Arendt ressaltava que para assumir a responsabilidade política deveriam estar presentes pessoas adequadas e dispostas, já que elas seriam responsáveis pelos convênios e leis que toda a sociedade deveriam se submeter. Com isso defendia um sistema de democracia direta ou um sistema de conselhos.

Bolsa de Estudos e seu interesse por questões políticas

Ela obteve uma bolsa de estudos na Notgemeinschaft der Deutschen Wissenschaft ( Associação de ajuda para a ciência alemã) com uma tese sobre a obra de Rahel Varnhagen. Paralelamente a isso, Arendt começou a se interessar por questões políticas.

Analisou a exclusão dos judeus e em 1932, publicou na revista Geschichte der Juden in Deutschland (História dos judeus na Alemanha) o artigo “Aufklärung und Judenfrage” (“O Iluminismo e a questão judaica”), no qual expõe suas ideias sobre a independência do judaísmo.

Ainda em 1932 escreve uma crítica do livro Das Frauenproblem in der Gegenwart (O problema da mulher na atualidade) de Alice Rühle-Gerstel, no qual comenta a emancipação da mulher na vida pública.

Insiste que as frentes políticas são “frentes de homens” e, por outro lado, considera “questionáveis” os movimentos feministas, assim como movimentos juvenis, porque ambos – com estruturas que trespassam as classes sociais – tem que fracassar em seu intento de criar partidos políticos influentes.

Em julho de 1933 ela foi detida durante oito dias pela Gestapo. Já naquele ano Arendt defendia a postura de que se devia lutar ativamente contra o nacional-socialismo. Ao contrário dos filósofos alemães da época, entre eles alguns judeus, e isso gerou uma repugnância da parte de Arendt, que os considerava oportunistas ou mesmo entusiastas.

Eichmann em Jerusalém: a banalidade do mal

Em seu livro sobre o julgamento de Adofl Eichmann, do qual surgem as reflexões sobre a banalidade do mal, Arendt crítica duramente judeus colaboracionistas que se utilizavam do argumento de que isso diminuiria a perseguição.

Hannah Arendt é convidada para acompanhar o julgamento de Eichmann em Jerusalém, um oficial da SS incumbido de organizar a logística para a “solução final”, plano nazista para exterminação dos judeus na Alemanha e nos territórios ocupados. As reflexões se baseiam na observação e percepção sobre o quão “comum” seria Eichmann, pois a todo momento se defendia dizendo que estava apenas cumprindo ordens. 

Em sua reflexão, Hannah adentra que Adofl Eichmann era desprovido de um senso de pensamento crítico, no sentido do mesmo não questionar e não conversar consigo mesmo.

Partindo daí a ideia de que sociedades que desde sua formação, isto é, dos primeiros contatos sociais (família, escola) aprofundam um senso de plena obediência são suscetíveis a cair na graça de regimes totalitários. Hannah pressupõe a liberdade de pensamento, definindo que “abdicar de pensar também é crime”, como está presente na epígrafe que abre este guia. 

O mal é considerado assim não mais como algo surpreendente, fruto de mentes doentias, mas como um aspecto da sociedade, onde os comuns o praticam. Arendt argumenta que existiam vários como Eichmann, que não viam maldade em suas ações, pelo contrário, encaravam com a naturalidade de quem toma café da manhã. 

Arendt e o totalitarismo

Outro ponto bastante famoso de sua obra está contido na ideia do totalitarismo. Em seus livro “As Origens do Totalitarismo” Arendt busca conceituar essa novo tipo de governo que na ciência política clássica não encontrava boa definição.

Não sendo nem tirania, nem ditadura, o totalitarismo se caracterizava pela busca da legalidade e uma legitimidade calcada no terror reinante, escolhendo não uma pessoa em si ou um grupo por si, mas sim uma ideia a ser perseguida.

No caso dos nazistas está a ideia de que os judeus, por serem gananciosos, corruptos e marxistas deveriam ser combatidos. No caso da união soviética, a burguesia e tudo aquilo que lembra algo burguês deveria ser combatido. 

É importante ter em consideração que o totalitarismo não tem apenas o uso da força em si como um elemento importante, mas também a aceitação de grande parcela da população que transformada em massa, isto é, desprovida de qualquer resquício de individualidade, autonomia e independência, adere ao regime.

Tendo por base uma forte propaganda estatal que aliena, busca incutir nas mentes as ideias do regime. O totalitarismo se coloca não a serviço do governamente, mas sim de uma ideia superior, advinda da natureza, como a ideia de uma superação da luta de classes que deveria ocorrer ou uma primazia da “raça” ariana que deveria ocorrer.

Não são mais as pessoas, mas eventos tidos como da natureza que agora são protegidos e buscados. 

Totalitarismo é o oposto de liberdade

O totalitarismo é o total oposto das ideias de liberdade por buscar enclausurar o principal agente da liberdade: o indivíduo. Como supracitado, o mesmo não detém mais a capacidade de pensar criticamente sobre seu mundo e sobre si mesmo, torna-se assim uma massa amorfa, supérflua.

Nega-se o aspecto mais básico da vida humana que é sua própria individualidade.

Nesse mesmo ano Hitler assumia o poder alemão e Arendt por ser judia ficou impedida sua segunda tese que lhe daria acesso à docência nas universidades alemães. Seu envolvimento com o sionismo a levava a colidir com o antissemitismo do Terceiro Reich. Com todos esses fatores decidiu por sair da Alemanha.

Em 1963 Hanna Arendt é contratada como professora da Universidade de Chicago, onde ensina até 1967, ano em que se muda para Nova York e passa a lecionar na New School for Social Research.

O trabalho filosófico de Hanna Arendt abarca temas como a política, a autoridade, o totalitarismo, a educação, a condição laboral, a violência e a condição feminina.

Se você puder ler apenas uma obra

Leia “Eichmann em Jerusalém. Um relato sobre a banalidade do mal

Principais obras de Hannah Arendt

Saiba mais sobre:

sexta-feira, 13 de maio de 2022





Nem sei como começar....
Vamos lá...

Perdi minha mãe a 10 dias. Por sequelas do Covid.
03/05/2022

Hoje completa 01 ano que me enforquei. Estou aqui ainda....
13/05/2021

Confesso que não sei como viver o dia de hoje, estou pedindo a Deus forças para me sustentar de pé.
Se eu soubesse que aconteceria isso, jamais, JAMAIS, eu tentaria tirar minha própria vida.

Porque no fim das contas, eu morri no dia 03/05/2022.

Hoje a marca da corda quase não se vê mais...mas ficou um risco pra lembrar como fui fraca diante das minhas provas e minha mãe tão guerreira e vencedora diante das dela. 
Meu exemplo, me ensinando até o último dia de vida dela.




 OS FILHOS DO QUARTO!

》Um caminho sem volta!
Antes perdíamos filhos nos rios, nos matos, nos mares, hoje temos perdido eles dentro do quarto!
Quando brincavam nos quintais ouvíamos suas vozes, escutávamos suas fantasias e ao ouvi-los, mesmo a distância, sabíamos o que se passava em suas mentes. Quando entravam em casa não existia uma TV em cada quarto, nem dispositivos eletrônicos em suas mãos.
Agora ficam com seus fones de ouvido, trancados em seus mundos, construindo seus saberes sem que saibamos o que é, perdem literalmente a vida, ainda vivos em corpos, mas mortos em seus relacionamentos com seus pais, fechados num mundo global de tanta informação e estímulos, de modismos passageiros, que em nada contribuem para formação de crianças seguras e fortes para tomarem decisões moralmente corretas e de acordo com seus valores familiares.
Dentro de seus quartos perdemos os filhos pois não sabem nem mais quem são ou o que pensam suas famílias, já estão mortos de sua identidade familiar.
Se tornam uma mistura de tudo aquilo pelo qual eles tem sido influenciados e pais nem sempre já sabem o que seus filhos são.
E nosso maior erro é pensar que estão seguros.
Convido você a tirar seu filho do quarto, do tablet, do celular, do computador, do fone de ouvido, convido você a comprar jogos de mesa, tabuleiros e ter filhos na sala. E jogue, divirta-se com eles, escute as vozes, as falas, os pensamentos e tenha a grande oportunidades de tê-los vivos, “dando trabalho”.



sexta-feira, 11 de março de 2022


1. O Poder das Palavras


Um orador fala do poder do pensamento positivo e das palavras.

Um participante levanta a mão e diz:

“Não é porque eu vou dizer felicidade, felicidade, felicidade! que me irei sentir melhor e não é porque eu vou dizer desgraça, desgraça, desgraça! que me irei sentir menos bem: não são mais que palavras. As palavras são isso mesmo, sem poder…”

O orador responde:

“Cale-se, seu idiota, é incapaz de compreender o que quer que seja!”

O participante está paralisado, ele muda de cor e prepara-se para replicar agressivamente: “Você, espécie de…”

O orador levanta a mão: “Peço que me desculpe. Eu não quero magoar. Peço que aceite as minhas sinceras desculpas.”

O participante acalma-se.

Os outros participantes murmuram e há agitação na sala.

O orador intervém:

“Têm a resposta à questão que puseram: algumas palavras desencadeiam raiva e cólera. Outras acalmam. Compreendem melhor o poder das palavras?”


2. Os balões

Um grupo de 500 pessoas participavam de um seminário, quando de repente, o palestrante parou e decidiu fazer uma atividade em grupo. Foram então distribuídos um balão a cada pessoa.

Cada integrante foi convidado a escrever o seu nome no seu balão com uma caneta. Em seguida, todos os balões foram recolhidos e colocados em uma outra sala.

O palestrante instruiu as pessoas que entrassem na sala onde estavam os balões e que cada um achasse o balão com o seu respectivo nome. Esta tarefa deveria ser feita em 5 minutos.

Todos procuravam desesperadamente o balão com o seu nome, empurrando e batendo-se uns nos outros, um caos total, sem concluírem a tarefa.

O orador então pediu que cada pessoa pegasse um balão aleatoriamente e desse para a pessoa cujo nome estava escrito.

Em poucos minutos, todos estavam com o seu próprio balão.

Em seguida o orador falou: “Isso está acontecendo em suas vidas. Todos estão desesperadamente procurando a felicidade ao redor, sem saber onde ela está. Nossa felicidade está na felicidade das outras pessoas. Dê-lhes a sua felicidade e você vai ter a sua própria.”

E esse é o propósito da vida humana … a busca da felicidade!


3. Meu nome é Felicidade

Faço parte da vida daqueles que tem amigos, pois ter amigos é ser Feliz.

Faço parte da vida daqueles que vivem cercados por pessoas como você, pois viver assim é ser Feliz!

Faço parte da vida daqueles que acreditam que ontem é passado, amanhã é futuro e hoje é uma dádiva, por isso chamado presente.

Faço parte da vida daqueles que acreditam na força do Amor, que acreditam que para uma história bonita não há ponto final.

Eu sou casada sabia?


Sou casada com o Tempo. Ah! O meu marido é lindo! Ele é responsável pela resolução de todos os problemas. Ele reconstrói corações, ele cura machucados, ele vence a Tristeza…

Juntos, eu e o Tempo tivemos três filhos: A Amizade, a Sabedoria, e o Amor.

A Amizade é a filha mais velha. Uma menina linda, sincera, alegre. A Amizade brilha como o sol. A Amizade une pessoas, pretende nunca ferir, sempre consolar.

A do meio é a Sabedoria, culta, íntegra, sempre foi mais apegada ao Pai, o Tempo. A Sabedoria e o Tempo andam sempre juntos!

O caçula é o Amor. Ah! como esse me dá trabalho! É teimoso, às vezes só quer morar em um lugar… Eu vivo dizendo: Amor, você foi feito para morar em dois corações, não em apenas um. O Amor é complexo, mas é lindo, muito lindo! Quando ele começa a fazer estragos eu chamo logo o pai dele, o Tempo, e aí o Tempo sai fechando todas as feridas que o Amor abriu!

Uma pessoa muito importante me ensinou uma coisa: Tudo no final sempre dá certo, se ainda não deu, é porque não chegou o final.

Por isso, acredite sempre na minha família. Acredite no Tempo, na Amizade, na Sabedoria e, principalmente no Amor.

Aí, com certeza um dia, eu, a Felicidade, baterei à sua porta !!!
Tenha Tempo para os Sonhos: eles conduzem sua carruagem para as Estrelas.


4. A chave da felicidade

A faca mais perigosa é a cega, porque é a mais difícil de controlar.

Força bruta sem controle é ainda pior do que inútil: é destrutiva.

Com o poder vem a obrigação de exercer o controle. Suas ações são muito poderosas, especialmente quando consideradas ao longo do tempo. As “pequenas coisas” que você faz, dia após dia, somam-se e têm uma grande influência no seu mundo.

Seus pensamentos são também poderosos. Tudo que você faz começa com um pensamento. Para usar sabiamente o poder dos seus pensamentos e ações, você deve exercer criteriosamente o controle. O poder de seus pensamentos e ações está ali. Seu trabalho é controlar e dirigir esse poder. Sem esse controle você trabalha contra si mesmo.

Focalizando o controle, você pode alcançar uma incrível satisfação. Controle e equilíbrio podem ser a chave da sua felicidade e sucesso.


5. Milho Premiado

Esta é a história de um fazendeiro bem sucedido.

Ano após ano, ele ganhava o troféu “Milho Gigante” da feira da agricultura do município.

Entrava com seu milho na feira e saía com a faixa azul recobrindo seu peito.

E o seu milho era cada vez melhor.

Numa dessas ocasiões, um repórter de jornal, ao abordá-lo após a já tradicional colocação da faixa, ficou intrigado com a informação dada pelo entrevistado sobre como costumava cultivar seu qualificado e valioso produto.

O repórter descobriu que o fazendeiro compartilhava a semente do seu milho gigante com os vizinhos.

“Como pode o Senhor dispor-se a compartilhar sua melhor semente com seus vizinhos quando eles estão competindo com o seu em cada ano?” – indagou o repórter.

O fazendeiro pensou por um instante, e respondeu:

“Você não sabe? O vento apanha o pólen do milho maduro e o leva através do vento de campo para campo. Se meus vizinhos cultivam milho inferior, a polinização degradará continuamente a qualidade do meu milho. Se eu quiser cultivar milho bom, eu tenho que ajudar meu vizinhos a cultivar milho bom”.

Ele era atento às conectividades da vida.

O milho dele não poderia melhorar se o milho do vizinho também não tivesse a qualidade melhorada.

Assim é também em outras dimensões da nossa vida.

Aqueles que escolhem estar em paz devem fazer com que seus vizinhos estejam em paz.

Aqueles que querem viver bem têm que ajudar os outros para que vivam bem.

E aqueles que querem ser felizes têm que ajudar os outros a encontrar a felicidade, pois o bem-estar de cada um está ligado ao bem-estar de todos.

Que todos vocês consigam ajudar seus vizinhos a cultivar milho cada vez melhor.



  Origem Humana As  origens do ser humano  têm sido discutidas há séculos e até hoje não existe um consenso sobre a questão. Alguns crêem no...